Santa Casa faz alerta para a campanha do “Fevereiro Roxo e Laranja”.

Santa Casa faz alerta para a campanha do “Fevereiro Roxo e Laranja”.

A exemplo de campanhas como a do “Outubro Rosa” e do “Novembro Azul” que servem de alerta sobre a prevenção e o diagnóstico do câncer de mama e de próstata respectivamente, neste mês temos a campanha do “Fevereiro Roxo e Laranja” que trata sobre a conscientização e prevenção ao Lúpus, Mal de Alzheimer, Fibromialgia e Leucemia. O fevereiro roxo, também simbolizado pelo lema “Se não houver cura, que ao menos haja conforto”, trata sobre a importância de proporcionar o bem-estar aos portadores de doenças crônicas, tais como: Lúpus, Fibromialgia e Alzheimer. O Lúpus que é considerada uma doença autoimune, ocorre quando o sistema imunológico da pessoa passa a atacar os órgãos e tecidos do corpo- como se eles fossem invasores externos-. A Fibromialgia é uma síndrome ainda pouco conhecida, onde a pessoa afetada nota uma redução em sua capacidade de se exercitar, justamente devido as dores e a fadiga e também passa a sofrer com problemas de sono como a insônia e apneia, muitas vezes apresentando quadros de depressão. Já o Alzheimer, considerado como a principal causa de demência e que leva o paciente a depender de ajuda para realizar as tarefas básicas, é uma doença neurodegenerativa e possui como principais sintomas a falta de coerência na fala e a perda da memória recente: o paciente se lembra dos fatos ocorridos muitos anos atrás, mas não sabe dizer sobre coisas que fez hoje. O fevereiro laranja, por sua vez, remete aos cuidados que devem ser tomados quanto a Leucemia e a importância da doação de medula óssea, visto que é uma doença que pode atingir tanto crianças quanto idosos e tem o seu início na medula, local onde são fabricadas as células sanguíneas que dão origem aos glóbulos brancos, aos glóbulos vermelhos e as plaquetas.

Aliados às estratégias de prevenção, o diagnóstico precoce fornece ao paciente uma chance maior de cura e aumento de sobrevida, uma vez que possibilita a intervenção antes do desenvolvimento da doença propriamente dita ou em suas fases iniciais , quando o tratamento é, na maioria dos casos, mais efetivo.